Vera Dantas
Imagine a situação inusitada. Um jovem estudante brasileiro, auto-exilado em Paris nos idos de 1970, recebe uma providencial oferta de emprego: ser porteiro de um cinema. Feliz com o reforço financeiro numa época de vacas magras, ele não hesitou em aceitar. Nem lembrou do ditado “quando a esmola é grande, o santo desconfia”. Só que ele não sabia a grande saia-justa que o esperava.
O protagonista é o Arthur Pereira Nunes, colaborador do Plenidade. E a história, ele conta com todos os detalhes* em seu blog Baú Digital, cujo link está na coluna ao lado. É diversão certa.
*Eu gostei tanto do episódio quando o ouvi pela primeira vez, que inclui um resumo no meu livro “Guerrilha Tecnológica”.
Um comentário:
Verinha: não sabia que tinha gostado tanto assim! Me diverti mais contando esse sufoco hilário que vivendo.
Arthur
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