quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O porteiro peladeiro

Vera Dantas


Imagine a situação inusitada. Um jovem estudante brasileiro, auto-exilado em Paris nos idos de 1970, recebe uma providencial oferta de emprego: ser porteiro de um cinema. Feliz com o reforço financeiro numa época de vacas magras, ele não hesitou em aceitar. Nem lembrou do ditado “quando a esmola é grande, o santo desconfia”. Só que ele não sabia a grande saia-justa que o esperava.

O protagonista é o Arthur Pereira Nunes, colaborador do Plenidade. E a história, ele conta com todos os detalhes* em seu blog Baú Digital, cujo link está na coluna ao lado. É diversão certa.



*Eu gostei tanto do episódio quando o ouvi pela primeira vez, que inclui um resumo no meu livro “Guerrilha Tecnológica”.

Pingar o BlogBlogs
Adicionar aos Favoritos BlogBlogs

Um comentário:

Anônimo disse...

Verinha: não sabia que tinha gostado tanto assim! Me diverti mais contando esse sufoco hilário que vivendo.
Arthur